Natureza

O gosto pela natureza

Cultivar biológico

A arte de cultivar, é a São (a minha mulher) que a tem. Não é que eu não tenha o desejo de a obter, a prova está no meu estudo e trabalho realizado, mas na prática é que se verifica quem nasceu com essa vocação.
Pela capacidade de perceber a linguagem das plantas, seja nos primeiros sinais da sede, da doença ou ataque de parasitas, como a atenção e a sensibilidade intuitiva para restaurar o equilíbrio da natureza é que se vê quem nasceu para cuidar da terra.

	As hortas em Maio
	Como abrir regos Quando queremos semear canteiros mais extensos, sem passeios, o que acontece com as sementeiras que não necessitam de cuidados particulares durante os seus desenvolvimentos, tal como: o feijão mocho, o feijão-frade, a soja e outras leguminosas. Para isso, trabalha-se de frente para trás, para que não fique a terra pisada. Usamos o fio esticado que iremos deslocar do espaço de três pés a cada eito de terra semeada. Neste espaço de três pés, abrimos três regos puxando a terra com um sacho, trabalhando dentro do próprio canteiro, entre o último rego aberto e o fio esticado. Depois de ter aberto os regos, fica-se do lado fora do fio para semear e cobrir as semente, usando o ancinho. Actualmente, abro os regos com a ajuda de um sistema que adapto no motocultor.
	O tempo aqueceu! Estamos na altura de semear a soja. Costumamos semeá-la em regos separados de 40cm e no rego separados de 15cm.
	Passeio pelo quintal
	A sacha da cebola foi interrompida por causa da vinda da chuva.
	Um mar de coentros não é de mais para satisfazer nosso apetite.
	Uma boa combinação entre a couve, a batata e o alho-porro.
	A ervilheira está alta e o seu fruto abundante.
	A fava, “Maio a traz, Maio a leva”, é de a aproveita-la enquanto há.
	Aqui tem um exemplo de três canteiros de feijão de trepar semeados num intervalo de quinze dias para cada um.
	O tomateiro já está a necessitar de apoio.
	Aqui estão os primeiro morangos do ano a descansar sobre as telhas canudo que os protejem.